Quem sou eu

Quem sou eu

Meu nome é Fuad Jorge Noman Filho, nasci em Belo Horizonte e trabalho desde muito novo. Filho de dona Olga e de seu Fuad, fiquei órfão de mãe ainda criança e tive que trabalhar no bar da família, no Centro de BH, onde me despertei para a dura realidade social brasileira.

Mesmo abrindo o bar quando ainda estava escuro e fechando no final do dia, não abandonei os estudos, me formei com boas notas e ingressei no Exército, onde servi por 10 anos e formei meu caráter, tendo a ordem e a disciplina como princípios que me acompanham até hoje.

Ainda vestindo a farda, fiz faculdade de Economia e dei outro rumo à minha vida ao passar em um disputado concurso para auditor do Banco Central, trabalho que despertou em mim a vontade de  resolver os problemas que incomodam a população. 

Meu nome é Fuad Jorge Noman Filho, nasci em Belo Horizonte e trabalho desde muito novo. Filho de dona Olga e de seu Fuad, fiquei órfão de mãe ainda criança e tive que trabalhar no bar da família, no Centro de BH, onde me despertei para a dura realidade social brasileira.

Mesmo abrindo o bar quando ainda estava escuro e fechando no final do dia, não abandonei os estudos, me formei com boas notas e ingressei no Exército, onde servi por 10 anos e formei meu caráter, tendo a ordem e a disciplina como princípios que me acompanham até hoje.

Ainda vestindo a farda, fiz faculdade de Economia e dei outro rumo à minha vida ao passar em um disputado concurso para auditor do Banco Central, trabalho que despertou em mim a vontade de  resolver os problemas que incomodam a população. 

Simplifiquei leis e processos que assombravam os consumidores. Integrei a equipe que formulou o Plano Real, que acabou com o maior fantasma que atormentava a população brasileira — a inflação. Passei um ano em Cabo Verde, na África, ensinando como enfrentar a inflação e a pobreza em um país ainda mais desigual do que o Brasil. Vivi muitos anos em Brasília, onde fiz amigos e trabalhei para o progresso do país. Me casei, tive dois filhos e construí a família que é meu maior orgulho, mas a saudade de Belo Horizonte batia forte.

Não parava de sonhar em fazer compras e comer no Mercado Central, com um jogo do Galo no Mineirão. Queria sentar em um banco da Praça da Liberdade com os amigos e jogar conversa fora. Foi quando, em 2003, voltei pra BH para um dos maiores desafios da minha vida: trazer uma solução para as contas do Governo de Minas Gerais.

Deu certo! Fui um dos líderes do grupo que em 12 anos transformou o Estado, beneficiando principalmente os mais necessitados, que passaram a contar com eficientes serviços de saúde, educação, segurança, cultura e assistência social. Todos os indicadores de Minas melhoraram e foram reconhecidos por premiações internacionais. Cuidei da economia, de obras, da relação com os servidores. Coloquei as contas em dia, investi, aumentei salários e valorizei os mineiros.

Mas ainda faltava a cereja no bolo: cuidar da minha Belo Horizonte, da cidade onde nasci e que carrego no peito com amor. E a chance veio em 2017, ao ser nomeado secretário de Finanças. Em 2020, fui eleito vice-prefeito. Um ano e meio depois, tive uma grande realização: cheguei à Prefeitura de minha cidade, quando pude melhorar diretamente a vida de cada morador de BH.

Levei internet de graça — e de qualidade — para todas as comunidades e favelas da cidade. Melhorei o transporte, comandei obras essenciais para o trânsito, enfrentei com coragem o problema das enchentes. Conversei com vereadores, governador, ministros e presidente. Briguei com quem tinha que brigar. Dei a cara, ouvi a população, fui pras ruas. Nunca me escondi atrás do gabinete. Continuei indo ao mercado todo domingo, encontrando meus amigos, e vendo meu Galo no estádio — não mais no Mineirão, mas na Arena que ajudei a levantar.

Agora você já me conhece! Sou esse homem de nome diferente e que tá sempre de suspensório. Sou o Fuad Noman, um belo-horizontino como você, que ama a família e sua cidade, é amigo dos amigos e solidário com quem mais precisa.

Simplifiquei leis e processos que assombravam os consumidores. Integrei a equipe que formulou o Plano Real, que acabou com o maior fantasma que atormentava a população brasileira — a inflação. Passei um ano em Cabo Verde, na África, ensinando como enfrentar a inflação e a pobreza em um país ainda mais desigual do que o Brasil. Vivi muitos anos em Brasília, onde fiz amigos e trabalhei para o progresso do país. Me casei, tive dois filhos e construí a família que é meu maior orgulho, mas a saudade de Belo Horizonte batia forte.

Não parava de sonhar em fazer compras e comer no Mercado Central, com um jogo do Galo no Mineirão. Queria sentar em um banco da Praça da Liberdade com os amigos e jogar conversa fora. Foi quando, em 2003, voltei pra BH para um dos maiores desafios da minha vida: trazer uma solução para as contas do Governo de Minas Gerais.

Deu certo! Fui um dos líderes do grupo que em 12 anos transformou o Estado, beneficiando principalmente os mais necessitados, que passaram a contar com eficientes serviços de saúde, educação, segurança, cultura e assistência social. Todos os indicadores de Minas melhoraram e foram reconhecidos por premiações internacionais. Cuidei da economia, de obras, da relação com os servidores. Coloquei as contas em dia, investi, aumentei salários e valorizei os mineiros.

Mas ainda faltava a cereja no bolo: cuidar da minha Belo Horizonte, da cidade onde nasci e que carrego no peito com amor. E a chance veio em 2017, ao ser nomeado secretário de Finanças. Em 2020, fui eleito vice-prefeito. Um ano e meio depois, tive uma grande realização: cheguei à Prefeitura de minha cidade, quando pude melhorar diretamente a vida de cada morador de BH.

Levei internet de graça — e de qualidade — para todas as comunidades e favelas da cidade. Melhorei o transporte, comandei obras essenciais para o trânsito, enfrentei com coragem o problema das enchentes. Conversei com vereadores, governador, ministros e presidente. Briguei com quem tinha que brigar. Dei a cara, ouvi a população, fui pras ruas. Nunca me escondi atrás do gabinete. Continuei indo ao mercado todo domingo, encontrando meus amigos, e vendo meu Galo no estádio — não mais no Mineirão, mas na Arena que ajudei a levantar.

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Prefeito Fuad Noman 55. Todos os Direitos Reservados

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